- Oferecer os alimentos em um ambiente calmo e agradável
- Observar se a criança está com dor e não consegue comer (dentição)
- Oferecer o alimento que a família come e não fazer comida separada s/ gosto e nem papas e sopas batidas.
- A alimentação da criança deve ser adequada à sua idade e as suas necessidades nutricionais.
- A criança precisa de uma alimentação equilibrada com no mínimo, três refeições lácteas e duas salgadas por dia.
- O leite pode ser oferecido sob a forma de mingau, vitamina com chocolate ou café fraco, ou ainda na forma de iogurte ou queijo.
- Fracionamento da dieta: 6 refeições diárias.
- Se houver recusa da refeição principal, não substituir por leite ou outros produtos lácteos. Oferecer mais tarde
- Estimular o consumo de verduras e legumes nas refeições, mesmo que a criança não os aceite, oferecendo em diversas preparações.
- Servir as refeições sem a presença de sucos, refrigerantes, ou líquidos açucarados. Esses líquidos podem ser oferecidos após o termino da refeição.
- Retirar o que sobrou do prato sem fazer comentários.
- As guloseimas não devem ser utilizadas como recompensas ou castigos. Não usar de chantagem e brincadeiras como “aviãozinho” ou “se comer te darei um doce”
- Deve-se variar a forma de preparo dos alimentos para estimular a aceitação alimentar da criança e estabelecer horários para as refeições.
- Todas as refeições salgadas devem conter: cereais (arroz, massas ou polenta) + leguminosas (feijão, lentilha ou ervilha) + carnes magras (boi, aves, peixes ou ovos) + hortaliças cruas e cozidas (alface, tomate, pepino, chuchu, cenoura) e frutas.
Nutricionista: Laila Seabra Ferreira
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